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Numa operação coordenada pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha, foi libertado Alan Jara, ex-governador de Meta, que era mantido prisioneiro havia quase oito anos pelas Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). Jara foi o penúltimo refém de um grupo que deveria ser libertado incondicionalmente, conforme anunciou a narcoguerrilha em dezembro. Três policiais e um militar já haviam sido liberados no último domingo. A expectativa é que seja solto hoje o ex-deputado Sigifredo López.
As Farc agora lançam cartadas desesperadas com seu estoque de reféns, que alguns estimam em até 700. A soltura de pessoas submetidas a condições atrozes de sobrevivência, às vezes por anos a fio, provavelmente se destina a criar na sociedade colombiana -que rejeita as Farc e apoia seu enfrentamento- um ambiente favorável para algum tipo de negociação.
Seja como for, a libertação de mulheres e homens, vítimas impotentes da covardia e da crueldade da narcoguerrilha, é uma ótima notícia. E o Brasil faz bem em prestar apoio militar logístico às operações de resgate
Seja como for, a libertação de mulheres e homens, vítimas impotentes da covardia e da crueldade da narcoguerrilha, é uma ótima notícia. E o Brasil faz bem em prestar apoio militar logístico às operações de resgate
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