Crucificados por herança do passado.
Em
Lagoa Grande no sertão de Pernambuco, os três vereadores Josafá (PTB),
Zé Baiano(PR) e Edneuza Lafaiete (PTB), eles que vem atuando na linha de
frente oposicionista a gestão Dhonni Amorim, estão sendo literalmente
crucificados por herança da gestão anterior.
Os
vereadores são rebatidos pela bancada da situação em vários assuntos
discutidos na câmara sendo eles constantemente lembrados que pertenceram
ao grupo da ex-prefeita Rose Garziera(PR), ou seja, da gestão anterior.
E isso vem deixando os três vereadores bastante irritados.
“Porque
tudo respinga nesse maldito governo passado. O que nós não pode, nós
vereadores está sendo respingado desse governo passado”, diz a vereadora Edneuza Lafaiete.
O
que vem sendo observado nas sessões, é que os três vem carregando sem
culpa uma cruz da gestão passada, mesmo não saindo em defesa, já que em
todas as sessões deixam claro que não estão ali pra defender gestão
passada e sim o mandato atual e o direito de uma população.
Para
os vereadores da oposição, os mesmos não podem serem responsabilizados
por qualquer que tenha sido o erro ocorrido no decorrer da gestão
passada da ex-prefeita Rose Garziera.
Os
questionamentos constantes são: Porque não fizeram na gestão passada?,
porque não viram isso na gestão passada? É um acumulo de coisas e fatos
do passado.
O
passado é o verbo mais usado por alguns edis da Casa Zeferino Nunes, em
alguns momentos pra quem assiste, as sessões chegam a ficar monótonas.
A
gestão tenta justificar erros e descasos que vem acontecendo revirando
o baú do passado, sabendo-se que todos gestores que passam deixam suas
marcas boas e ruins .
Se
transformando em um verdadeiro museu. Somente vendo e relembrando o
passado, sendo que é pra isso que existe o museu, viver e relembrar o
passado. Talvez esse seja o fato das sessões não atraírem e não
despertarem o interesse do público, apenas quando se tem grandes
polêmicas.
Ai fica a indagação: E o presente e futuro, não tem previsão para esta população?
Vale lembrar aos usuários do verbo “passado” que pra frente é que se anda, e isso é o que espera a nossa população.
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