Para deputado Adalto Santos Lei da Palmada traz prejuízo às famílias
O
projeto da Lei da Palmada, em discussão na Câmara Federal, motivou,
nesta quarta (21), pronunciamento do deputado Adalto Santos, do PSB, na
Assembleia Legislativa de Pernambuco.
O parlamentar criticou a proposta, que proíbe os pais de aplicar castigo físico a crianças e adolescentes. Ele argumentou que o excesso deve ser punido, mas o Estado não pode interferir na educação das famílias.
De acordo com o socialista, a maior parte da população é contrária ao projeto. Ele ressaltou que uma coisa é proteger a criança, outra é proibir a disciplina pedagógica, colocando no mesmo patamar pais que amam os filhos e os que espancam. Adalto apontou contradições entre os que defendem a lei. O deputado afirmou que o grupo a favor da Lei da Palmada é o mesmo que apoia o aborto.
O deputado argumentou que a matéria não pode ser votada na surdina, pois estaria em desacordo com o regimento interno do Parlamento e da Constituição Federal, por se tratar de texto ligado a direito individual. O projeto tramita em caráter terminativo na Comissão de Constituição e Justiça, mas alguns deputados são contrários à apreciação da matéria sem que ela passe pelo Plenário da Câmara Federal. ALEPE
O parlamentar criticou a proposta, que proíbe os pais de aplicar castigo físico a crianças e adolescentes. Ele argumentou que o excesso deve ser punido, mas o Estado não pode interferir na educação das famílias.
De acordo com o socialista, a maior parte da população é contrária ao projeto. Ele ressaltou que uma coisa é proteger a criança, outra é proibir a disciplina pedagógica, colocando no mesmo patamar pais que amam os filhos e os que espancam. Adalto apontou contradições entre os que defendem a lei. O deputado afirmou que o grupo a favor da Lei da Palmada é o mesmo que apoia o aborto.
O deputado argumentou que a matéria não pode ser votada na surdina, pois estaria em desacordo com o regimento interno do Parlamento e da Constituição Federal, por se tratar de texto ligado a direito individual. O projeto tramita em caráter terminativo na Comissão de Constituição e Justiça, mas alguns deputados são contrários à apreciação da matéria sem que ela passe pelo Plenário da Câmara Federal. ALEPE
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