IBOPE: Aprovação ao governo Dilma de 31% para 38%
A
recuperação ocorreu principalmente no Sul e no Sudeste, onde as taxas
de aprovação cresceram 12 e 11 pontos porcentuais, respectivamente. Para
a CEO do Ibope Inteligência, Marcia Cavallari, a recuperação de parte
da popularidade de Dilma está relacionada ao refluxo das manifestações
de rua, principalmente no Sudeste. “Os protestos diminuíram de tamanho e
de alvo. A presidente não está mais no foco das manifestações”, afirma
Marcia. Ajudou também a melhoria de alguns indicadores econômicos, como a
redução da inflação e do desemprego, e o aumento da confiança do
consumidor.
Em
comparação com os números divulgados pelo Datafolha há duas semanas, a
aprovação ao governo foi de 36% para 38%. A pesquisa Ibope-Estado foi
feita entre os dias 15 e 19 de agosto. Foram 2.002 entrevistas face a
face, feitas na residência dos entrevistados. A pesquisa foi feita em
143 municípios de todas as regiões do Brasil. Sua margem de erro máxima é
de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos, num intervalo de
confiança de 95%. (247)
para 38%
A
recuperação ocorreu principalmente no Sul e no Sudeste, onde as taxas
de aprovação cresceram 12 e 11 pontos porcentuais, respectivamente. Para
a CEO do Ibope Inteligência, Marcia Cavallari, a recuperação de parte
da popularidade de Dilma está relacionada ao refluxo das manifestações
de rua, principalmente no Sudeste. “Os protestos diminuíram de tamanho e
de alvo. A presidente não está mais no foco das manifestações”, afirma
Marcia. Ajudou também a melhoria de alguns indicadores econômicos, como a
redução da inflação e do desemprego, e o aumento da confiança do
consumidor.
Em
comparação com os números divulgados pelo Datafolha há duas semanas, a
aprovação ao governo foi de 36% para 38%. A pesquisa Ibope-Estado foi
feita entre os dias 15 e 19 de agosto. Foram 2.002 entrevistas face a
face, feitas na residência dos entrevistados. A pesquisa foi feita em
143 municípios de todas as regiões do Brasil. Sua margem de erro máxima é
de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos, num intervalo de
confiança de 95%. (247)
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