sábado, 6 de julho de 2013

Aécio em busca de apoio para 2014

Aécio intensifica conversas com empresários para 2014
 Ao mesmo tempo em que se reveza entre declarações públicas sobre inflação e protestos pelo país, o presidenciável tucano Aécio Neves (PSDB-MG) vem mantendo conversas constantes com possíveis doadores de campanha. Aécio, segundo aliados, já conversou “com todo mundo que há para conversar”. E o discurso mais comum feito por empresários, afirmam, é o de que de fato estão acompanhando com certa apreensão o impacto dos recentes protestos no governo da presidente Dilma Rousseff.
Os próprios tucanos reconhecem, entretanto, que o discurso nada mais é do que aquele que Aécio gostaria de ouvir. E, embora afirmem que todos os empresários consultados tenham manifestado simpatia pela candidatura do tucano, um aliado conta que o melhor é manter o pé no chão. Afinal, na eleição de 2010 as declarações de apoio vieram sem dificuldade. Já o reforço no caixa de campanha nem tanto. (Do blog Poder Online -Clarissa Oliveira)

Aécio em busca de apoio para 2014

Aécio intensifica conversas com empresários para 2014
 Ao mesmo tempo em que se reveza entre declarações públicas sobre inflação e protestos pelo país, o presidenciável tucano Aécio Neves (PSDB-MG) vem mantendo conversas constantes com possíveis doadores de campanha. Aécio, segundo aliados, já conversou “com todo mundo que há para conversar”. E o discurso mais comum feito por empresários, afirmam, é o de que de fato estão acompanhando com certa apreensão o impacto dos recentes protestos no governo da presidente Dilma Rousseff.
Os próprios tucanos reconhecem, entretanto, que o discurso nada mais é do que aquele que Aécio gostaria de ouvir. E, embora afirmem que todos os empresários consultados tenham manifestado simpatia pela candidatura do tucano, um aliado conta que o melhor é manter o pé no chão. Afinal, na eleição de 2010 as declarações de apoio vieram sem dificuldade. Já o reforço no caixa de campanha nem tanto. (Do blog Poder Online -Clarissa Oliveira)

Manifestações se fazem contra os partidos políticos,

Nas ruas contra os governos. Inclusive 'o deles'
Manifestações se fazem contra os partidos políticos, contra a autoridade pública, contra os governos. Inclusive o deles    

 O presidente do PT, Rui Falcão, acaba de convocar o partido para participar das manifestações e protestos de rua que daqui por diante vierem a realizar-se. Se integrados na multidão, sem camisetas identificadoras, os companheiros poderão ser absorvidos. Desde que não portem bandeiras, é claro. Nessa hipótese, continuariam a ser escorraçados.

A grande contradição da proposta está em que os protestos e manifestações se fazem contra os partidos políticos, contra a autoridade pública, contra os governos. Inclusive o deles.        (Carlos Chagas)

Reforma:

Reforma: fim do suplente paraquedista

 Em meio à guerra para se chegar a um modelo possível de reforma política, um tema vem sendo defendido por nove entre dez parlamentares: alteração nas regras de eleição de suplentes, informa Lauro Jardim, na VEJA. Diz o colunista que a PEC 37 de 2011 – nada a ver com aquela que retira poderes do Ministério Público, já derrubada na Câmara – está pronta para ser votada no Plenário do Senado. Se aprovada, cortará um dos dois suplentes de cada parlamentar da Casa.

O relator do projeto, Luiz Henrique, porém, vai incorporar em seu parecer uma parte do conteúdo de outro projeto, de Eunício de Oliveira, mantendo o número de dois suplentes. A diferença seria: em vez de compor a chapa do titular, a dupla de substitutos obedeceria às urnas, ou seja, os dois candidatos que receberam mais votos e não foram eleitos ocupariam a suplência do senador de cada Estado.

Atrás do prejuízo.

Atrás do prejuízo, Dilma procura movimentos populares

 A presidente Dilma Rousseff dedicou cerca de duas horas desta sexta-feira aos movimentos do campo e ouviu uma declaração de apoio ao plebiscito da reforma política. Segundo Alexandre Conceição, do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), as organizações do campo participarão das manifestações marcadas para o próximo dia 11 de julho e defenderão o plebiscito proposto por Dilma ao Congresso, mas rechaçado por boa parte dos parlamentares, inclusive da base governista.

- O recado das organizações do campo foi que nós vamos para as ruas dia 11, para poder fazer paralisação nacional deste país, para rediscutir este país e, sobretudo, para defender o plebiscito popular. Já que o Congresso e a grande mídia não querem o plebiscito, o povo que foi para a rua está reivindicando mudanças, e a grande mudança passa por um plebiscito popular -- disse Conceição.  (Informações de O GLOBO - Luiza Damé)

R$ 640 mil como auxílio-alimentação retroativo

TCU tira R$ 1 milhão da fiscalização para alimento a ministros
Dezoito ministros do órgão receberam quase R$ 640 mil como auxílio-alimentação retroativo
 A presidência do Tribunal de Contas da União (TCU) retirou R$ 1,02 milhão do programa de fiscalização da aplicação dos recursos públicos federais – a principal atividade do tribunal, responsável pelo controle dos gastos da União – para depositar R$ 636,5 mil nas contas pessoais dos próprios ministros do órgão, entre eles seis já aposentados. O dinheiro depositado nas contas de 12 ministros da ativa e de seis que usufruem da aposentadoria se refere ao pagamento do auxílio-alimentação retroativo, uma regalia permitida pelos próprios integrantes do TCU.
As maiores quantias foram pagas aos ministros-substitutos Marcos Bemquerer (R$ 57,2 mil) e Augusto Sherman (R$ 56,2 mil). O ministro José Múcio Monteiro Filho, relator do primeiro processo que permitiu pagamentos retroativos a 2011, recebeu R$ 14,9 mil. Já Valmir Campelo, relator da decisão de retroagir os depósitos a 2004, recebeu R$ 55,8 mil. Na conta do ex-presidente Benjamin Zymler foram depositados R$ 52,2 mil e, na do atual, Augusto Nardes, R$ 44,7 mil. Ana Arraes, que ingressou no órgão no fim de 2011, foi a única a não ser contemplada com o benefício. (Do jornal O Globo - Vinicius Sassine) Continue lendo a matéria na íntegra.
Veja abaixo os valores recebidos pelos ministros do TCU:
Ministros na ativa:
Marcos Bemquerer: R$ 57.217,47
Augusto Sherman: R$ 56.299,13
Valmir Campelo: R$ 55.803,15
Benjamin Zymler: R$ 52.241,71
Walton Alencar: R$ 48.317,52
Augusto Nardes: R$ 44.743,53
Raimundo Carreiro: R$ 38.253,13
Aroldo Cedraz: R$ 37.453,54
André Luís de Carvalho: R$ 28.949,32
Weder de Oliveira: R$ 21.767,66
José Jorge: R$ 20.659,13
José Múcio Filho: R$ 14.951,15
Total: R$ 476.656,44
Ministros aposentados:
Ubiratan Aguiar: R$ 55.844,02
Marcos Vinicios Vilaça: R$ 39.620,22
Guilherme Palmeira: R$ 34.767,77
Adylson Motta: R$ 15.860,31
Lincoln Magalhães da Rocha: R$ 13.478,31
Humberto Souto: R$ 322,04
Total: R$ 159.892,67

Após se reunir com Dilma, líder do PT na Câmara diz que desafio, agora, é recompor as alianças

Relação com a base desafinou
 Após se reunir com Dilma, líder do PT na Câmara diz que desafio, agora, é recompor as alianças

A relação do Planalto com a base aliada, que já não estava muito boa, “desafinou” após as tentativas da presidente Dilma Rousseff de dar uma resposta às manifestações populares por mais justiça social e menos corrupção. A avaliação foi feita pelo líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE), ontem, após reunião da bancada do partido no Congresso com a presidente.

De acordo com Guimarães, o tópico principal da reunião foi a necessidade de recompor a base, especialmente em relação ao PMDB, principal aliado do PT no Congresso e que tem se oposto à realização de um plebiscito que altere as regras eleitorais já em 2014. “É fundamental a gente afinar a viola”, disse o líder do PT. A avaliação de Dilma, segundo o deputado, foi a de que “precisamos estar mais juntos”. (Do Jornal O Tempo) continue lendo aqui a matéria na íntegra.

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