segunda-feira, 2 de maio de 2016

Vetados R$ 100 milhões de publicidade da Presidência

Gilmar Mendes se manifesta sobre a MP 722, que causou reação no Congresso
O Globo - Cristiane Jungblut
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes concedeu neste domingo liminar suspendendo um crédito extra de R$ 100 milhões destinado à publicidade da Presidência. Mas manteve a verba de R$ 80 milhões para o Ministério do Esporte, destinada à implantação de Infraestrutura para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Gilmar atendeu a pedido do partido Solidariedade, que pedia a suspensão de todo o crédito extraordinário de R$ 180 milhões. O crédito foi liberado na Medida Provisória 722 e causou reação no Congresso.
Na sexta-feira, o senador Cristovam Buarque (PPS-DF) aproveitou audiência no Senado com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, para pedir a revogação da MP, alegando que não era correto liberar verba de publicidade em pleno processo de impeachment. O ministro Gilmar disse ao GLOBO que não se pode banalizar a edição de medidas provisórias, principalmente 

Senadores anti-Dilma aprovaram gastos extras dela

Folha de S.Paulo - Dimmi Amora
Quase metade dos 51 senadores que declaram que a presidente Dilma Rousseff deve ser afastada por crimes contra o orçamento liberou a petista para gastar além do autorizado pelo Congresso. Levantamento da Folha mostra que 24 desses senadores votaram em 2014 ou em 2015 a favor da mudança da meta fiscal. Nesses dois anos, o Congresso aprovou orçamentos em que o superávit primário (receita menos despesas, descontado o pagamento de juros) deveria ser superior a R$ 150 bilhões.
A mudança autorizou Dilma a fazer o oposto: dois déficits que, somados, chegaram a R$ 137 bilhões.
Essa autorização legislativa é um dos argumentos do governo para desqualificar uma das duas denúncias em que Dilma foi enquadrada: assinatura de decretos de suplementação orçamentária no ano de 2015.
Os acusadores apontam que esses decretos foram ilegais porque, quando assinados, o governo já sabia que não conseguiria fazer a economia prometida e por isso encaminhara projeto de lei para alterar a meta. A denúncia diz que os atos ocorreram em 2014 e 2015, mas o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), só aceitou a denúncia em relação a 2015. O governo afirma que os decretos não alteram a meta fiscal do ano e, mesmo que alterassem, o Congresso ratificou o ato de Dilma ao mudar a meta.
O relator do processo na Câmara, Jovair Arantes (PTB-GO), ao analisar o argumento do governo, disse que o envio de projeto de lei mudando a meta não afastaria a necessidade de aguardar sua aprovação para a abertura de despesa nova. Por isso, considerou que Dilma cometeu crime de responsabilidade.
Em 3 de dezembro de 2015, quando a nova meta foi votada, Arantes era líder da bancada de quatro partidos (PTB, PP, PSC e PHS) e nem chegou a mencionar tal fato. A nova meta foi aprovada por 314 deputados e 46 senadores.
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não pôde repetir seu voto dado em 2014 para aprovar a nova meta fiscal. No momento da votação, ele chegava à Câmara para anunciar que estava abrindo o processo de impeachment da presidente baseado em sua suposta irresponsabilidade fiscal.
Em 2014, o relator do projeto foi outro que hoje defende a saída de Dilma: o senador Romero Jucá (PMDB-RR). "A alteração da meta afigura-se, antes de tudo, consequência de decisões que já adotamos ao longo deste e dos últimos dois ou três exercícios", afirmou Jucá, ex-líder do governo, citando benesses dadas pelo governo como desonerações e políticas sociais.
Marta Suplicy (PMDB-SP), que é ex-petista, nega mudança de posição e afirma que as votações "não convalidam os atos da Presidência" e que, se a mudança não fosse feita, "agravaria ainda mais a dívida pública, os resultados seriam desastrosos".
Simone Tebet (PMDB-MS) disse que votou consciente em 2015 de que sua posição não apagaria os erros cometidos e para não prejudicar o país, posicionamento semelhante ao dos peemedebistas Dário Berguer (SC) e Garibaldi Alves (RN). Procurados, os deputados Jovair Arantes e Eduardo Cunha não responderam. Romero Jucá também não retornou. 

Lula deve desistir de cargo para evitar demissão

Blog do Josias de Souza
Lula foi aconselhado por amigos a desistir do cargo de ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República. Sensibilizou-se com a ponderação de que não pode se submeter ao constrangimento de ser exonerado por Michel Temer caso o Senado aprove o afastamento de Dilma Rousseff.
Até 17 de março, Lula era apenas um ex-presidente da República. Nesse dia, assumiu a condição de vexame ao ser anunciado, em cerimônia no Planalto, como ministro de Dilma, a sucessora que ele fabricou, elegeu e reelegeu. Alegou-se que Lula seria coordenador político. Em verdade, fugia da caneta de Sérgio Moro.
Decorridos dois meses e meio, Lula ainda não conseguiu sentar na poltrona. Sua nomeação foi suspensa por uma liminar do ministro Gilmar Mendes, do STF. Há 12 dias, o Supremo adiou, sem prazo determinado, o julgamento da legalidade do ato de Dilma. O procurador-geral Rodrigo Janot defende a anulação.
Estima-se que o Senado aprovará na semana que vem o afastamento de Dilma por até seis meses. Temer assumirá a Presidência com plenos poderes. Já escolheu o amigo Eliseu Padilha para ocupar a poltrona que Lula não conseguiu esquentar. Daí a discussão sobre a necessidade de Lula se antecipar ao impeachment.
De um modo ou de outro, Lula perderá o privilégio de foro. Ficará sem efeito um despacho do ministro Teori Zavascki, que mandara subir de Curitiba para o Supremo os inquéritos contra Lula, até que fossem dissolvidas as dúvidas quando à legalidade de sua nomeação. Lula ficará novamente submetido aos rigores de Sérgio Moro. E não será o único petista a entrar no raio de ação do juiz da Lava Jato. Sem os respectivos cargos, os ministros Aloizio Mercadante (Educação) e Edinho Silva (Comunicação Social da Presidência) migrarão de Brasília para a ‘República de Curitiba.’

Impedimento de Cunha pode ser seguido pelo de Renan

A possibilidade de o STF (Supremo Tribunal Federal) afastar Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara dos Deputados por estar na linha de sucessão presidencial, sendo réu, ou de declarar que ele não pode assumir a Presidência da República no lugar de Michel Temer pelo mesmo motivo, pode atingir num segundo momento o senador Renan Calheiros (PMDB-AL). A avaliação é de Mônica Bergamo, hoje na sua coluna da Folha de S.Paulo.
Lembra a colunista que Renan é investigado em cerca de uma dezena de inquéritos. Caso o STF aceite alguma das denúncias contra ele, se transforma em réu – como Eduardo Cunha.
Ministros do STF têm ponderado que Renan é, hoje, fator de estabilidade política, já que é considerado experiente negociador no Congresso.

Temer pode procurar Lula após impeachment no Senado

Folha Painel
Michel Temer deve procurar Lula tão logo o Senado admita o processo de impeachment de Dilma Rousseff. Em conversas reservadas, o vice tem dito que a contribuição do PT “seria de extrema importância” para garantir estabilidade a um novo governo.
Na avaliação do PMDB, o petista é fundamental para segurar a pressão das ruas. Lula sabe que terá dificuldade para se posicionar contra a agenda econômica de Temer. Afinal, Henrique Meirelles era seu nome para a Fazenda há tempos.
É consenso no PT que o partido será cobrado se, no Congresso, votar contra medidas que resgatem a economia brasileira da UTI.
“Não se pode mais dividir a sociedade entre nós e eles”, diz um interlocutor do vice.
“Michel Temer não precisará do PT para garantir sua governabilidade no Congresso. Nós e eles sabemos disso. A aproximação não faria qualquer sentido”, diz um dirigente petista.
Integrantes do PT que ainda mantêm relações com Marta Suplicy fizeram chegar à senadora a avaliação de que seu discurso contra Dilma no ato da Força Sindical foi “acima do tom”.

Coluna da segunda-feira

   Um caminho sem volta 
O processo do impeachment da presidente Dilma entra na sua reta final. Hoje e amanhã, a comissão especial do Senado ouve convidados para defender e acusar, nomes aprovados na semana passada pelas bancadas de Governo e oposição. Na quarta e quinta, será lido e discutido o relatório do senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), pela aprovação do impedimento da petista.
Na sexta, 6, a comissão se reúne para aprovar o relatório, cujo placar já está definido: dos 21 senadores que integram a comissão, 16 votarão a favor e apenas cinco contra. Este é o tamanho do núcleo governista, testado, inicialmente, quando foi contestada a escolha do relator. Na votação, Anastasia teve seu nome aprovado por 16 votos e apenas cinco senadores, do PT, PCdoB e PDT, se posicionaram contra.
Por mais que os senadores governistas façam protestos, tentem procrastinar o máximo, o fato é que não há mais a menor condição de o Governo reverter a tendência de aprovação do relatório também no plenário do Senado, semana que vem, dia 11. Hoje, segundo levantamento do jornal Estado de São Paulo, 51 senadores revelaram que votarão pela admissibilidade.
Os aliados do vice-presidente Michel Temer trabalham, entretanto, para que sejam alcançados 54 votos, já no dia 11, placar exigido para afastar, definitivamente, a presidente na etapa final, contados os 180 dias que terá direito para fazer a sua defesa. Regularmente, são os dois terços exigidos pela Constituição.
Temer e o PMDB estão tão seguros de que o impeachment é um caminho sem volta que algumas medidas de impacto já foram estudadas e definidas para anunciar no dia 12, dia em que Dilma se afasta do Planalto. Entre o que ficou acertado, a demissão imediata de todos os ministros e petistas que ocupem cargos no Governo.
A venda de 49% do controle de algumas estatais, como os Correios, a Infraero e a Eletrosul. Também um plano radical para zerar um rombo nas contas do Governo estimado, hoje, em torno de R$ 97 bilhões, além da redução dos atuais ministérios de 32 para 26. Para tocar tudo isso, Temer já definiu o seu czar da economia, o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que terá autonomia para escolher o novo presidente do BC. Meirelles contará com o senador José Serra auxiliando-o na política de mercado externo.
CORTES E DÉFICIT – Para eliminar o déficit de R$ 96,6 bilhões em seu eventual Governo, o vice-presidente Michel Temer recebeu um plano elaborado pela Federação das Indústrias de São Paulo, Fiesp. A proposta passa por cortes, cancelamento de reajustes do funcionalismo, venda de parte de empresas estatais e mudanças na Previdência. Inclui corte de 68% nos investimentos no Orçamento de 2016 e corte de 25% nos gastos de custeio, que envolve material de consumo, diárias, passagens e serviços.
CREUZA E NINHO DEPUTADOS - Na hipótese dos deputados Raul Jungmann (PPS) e Augusto Coutinho (SD) virarem ministros no Governo Temer, respectivamente de Defesa e Trabalho, como tem sido especulado, assumem suas vagas como quinto e sexto suplentes na bancada federal pernambucana a ex-prefeita de Salgueiro, Creuza Pereira (PSB), e o ex-prefeito de Igarassu, Severino Ninho (PSB). O ex-prefeito de Petrolina, Guilherme Coelho, também tem chances de conquistar um mandato de federal se Mendonça Filho emplacar o Ministério da Educação.

Duas pastas tucanas - No âmbito do PPS, a preferência do núcleo paulista para o Ministério recai no nome do deputado Roberto Freire, mas o espaço não seria a Defesa e sim Cultura. Na seara do PSDB, que já indicou José Serra para Relações Exteriores, o segundo ministro tucano seria o deputado pernambucano Bruno Araújo. Na divisão do bolo sobraria para ele Ciência e Tecnologia ou Direitos Humanos. Aécio Neves não quer indicar ninguém de Minas nem da bancada mineira no Congresso.
Lula citado - Em suas alegações finais ao Conselho de Ética do Senado, o senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS) diz que foi “explorado para benefícios de terceiros” e cita o ex-presidente Lula e Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró. Delcídio responde a um processo no colegiado por suposta quebra de decoro por ter sido flagrado em uma gravação negociando um plano de fuga para o ex-diretor da estatal, alvo da Operação Lava Jato. No documento, protocolado na sexta-feira passada, a defesa classifica a representação apresentada no conselho contra Delcídio de “fantasiosa”, “confusa” e “estapafúrdia” e pede a anulação do processo alegando não haver provas.
Aval republicano - Deputado federal licenciado, o secretário estadual de Transportes, Sebastião Oliveira, votou, ontem, na convenção nacional do PR, em Brasília, na chapa consensual, encabeçada pelo ministro Antônio Carlos Rodrigues (Transportes). E ganhou do novo comando republicano carta branca para fazer as mudanças da executiva estadual na condição de novo presidente do diretório pernambucano. Sebastião também vai avançar nas composições em relação às eleições municipais nos principais colégios eleitorais.

CURTAS
VINGANÇA - O deputado federal Paulinho da Força (SD-SP) afirmou durante evento da Força Sindical no Dia do Trabalho, em São Paulo, que o anúncio do "pacote de bondades" que a presidente Dilma Rousseff anunciou "parece vingança" e "tentativa de sabotar Temer". "Esse aumento deveria ter sido feito antes", disse Paulinho da Força. "Agora parece um pouco de vingança e uma tentativa de sabotar o próximo governo”, acrescentou.
NÚCLEO DURO - Depois de definir os integrantes da equipe econômica e do grupo palaciano, Michel Temer vai intensificar as negociações com os partidos para definir o primeiro escalão de um eventual governo. Para o núcleo duro, Temer já escolheu os seus fiéis escudeiros, apelidados de "três mosqueteiros": os ex-ministros Eliseu Padilha para a Casa Civil; Geddel Vieira Lima, para a Secretaria de Governo; e Moreira Franco, para uma assessoria especial que cuidará de privatizações, concessões e PPPs.
Perguntar não ofende: Depois de novas denúncias envolvendo Romero Jucá, Temer ainda o escolherá para o Planejamento?

terça-feira, 26 de abril de 2016

Tudo ao nosso redor, in
  • Deus está presente

    Tudo ao nosso redor, indica a presença de Deus. É possível vê-lo no sorriso de uma criança, é possível vê-lo npara as violações aos direitos humanos ali registradasContinuar lendo 
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Programa do PMDB com propostas sociais será lançado na quarta

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Estadão Conteúdo – O PMDB vai lançar nesta quarta-feira, 27, o programa com propostas para a área social intitulado “Uma Ponte para o Futuro 2 – Travessia Social”. A informação foi repassada nesta segunda-feira, 25, pela Fundação Ulysses Guimarães, instituição ligada ao partido e que foi responsável pela elaboração do programa.
Segundo apurou o Broadcast Político, serviço em tempo real da Agência Estado, o partido não deve realizar um “ato fornçamento. A ideia é fazer uma coletiva de imprensa, como aconteceu no lançamento do “Uma Ponte para o Futuro”, programa com propostas para a área econômica lançado pelo PMDB em novembro.
Considerado um plano de governo para área social de uma eventual gestão de Michel Temer como presidente da República, o programa já estava pronto desde março, mas a cúpula do PMDB aguardava o “timing” certo para lançar. A ideia era só divulgar o plano após a instalação da comissão do impeachment do Senado, prevista para esta terça-feira, 26.
O lançamento será realizado um dia após Temer se reunir com quatro centrais sindicais. Representantes da UGT, Força Sindical, CTB e Nova Central devem se reunir nesta terça-feira com o vice-presidente, quando pretendem pedir ao peemedebista que, em um eventual governo, não sejam adotadas mudanças na área trabalhista defendidas por empresários.
Propostas
O Ponte para o Futuro 2 prevê a manutenção de programas sociais como o Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida e Pronatec, mas propõe a revisão dessas políticas em busca de melhor “eficácia”. Essa revisão tem sido atacada pelo PT e pela presidente Dilma Rousseff, que acusam o PMDB de querer acabar com os programas sociais.
No programa, também conhecido como “Plano Temer 2”, o PMDB propõe que a política social do governo federal deverá ser voltada para 40 milhões de brasileiros, público atendido atualmente pelo Bolsa Família. O tipo de política social, no entanto, vai variar entre essas pessoas.
O primeiro tipo de política, considerada “mais inclusiva”, será voltada para 35 milhões de brasileiros, com o objetivo de ajudá-los a sair da linha de pobreza. A outra será “assistencialista de fato” e voltada para 5 milhões de pessoas consideradas sem condições de sair da pobreza no médio prazo.
No Ponte para o Futuro 2, o partido vai propor ainda a chamada validação de qualificação profissional obtida fora da educação formal. A proposta prevê que o governo federal dê o reconhecimento profissional ao cidadão que atua em determinada profissão e pretende obter a certificação desse conhecimento baseado na experiência que possui.
De acordo com os autores envolvidos no programa, trata-se de uma política social com objetivo de ajudar os cidadãos que estão à margem da atividade formal a entrarem no mercado de trabalho formal. O programa do PMDB, contudo, não aprofunda como a proposta deverá ser executada.

PR de Tabira anunciará desembarque da base do Grupão nos próximos dias

Alan Xavier poderá ocupar a vice na chapa de Nicinha
Alan Xavier poderá ocupar a vice na chapa de Nicinha
O presidente do Partido da República (PR), em Tabira, o médico Alan Xavier já admite sua saída da base do chamado Grupão. O afastamento já foi sentido pelos integrantes do grupo quando da última reunião verificou-se a ausência do republicano.
A uma fonte do Tabira Hoje, Alan revelou que tem mantido conversas com o ex-prefeito Dinca Brandino (PMDB) sobre as eleições de outubro deste ano. A mesma situação ocorre com a vice-prefeita Genedy Brito, filiada ao partido, deve anunciar formalmente a sua saída do Grupão nos próximos dias. ( Tabira Hoje/foto).

Ex-aliado de FBC já tem candidato em Petrolina Postado em 25 de abril de 2016

BETO
Do blog de Edenevaldo Alves
Ex-aliado do senador Fernando Bezerra Coelho (PSB), o vereador de Petrolina Adalberto Filho (PMDB), após a migração do PSB para o PMDB, já demonstra familiaridade com a nova casa partidária.
Betão, como é conhecido na cidade, fez uma visita ao pré-candidato a prefeito Coronel Heitor Leite (PMDB) e, muito bem à vontade, mostrou descontração ao assumir que já tem sua preferência quanto ao nome do partido para suceder Júlio Lóssio.

Brasil deve aumentar 40% em sua produção agropecuária até 2019

imagem.A agropecuária representa cerca de 23% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA/2015).
O crescimento do setor é reflexo do aumento da população mundial, que deve atingir cerca de 9,7 bilhões de pessoas até 2050. A previsão é que o Brasil aumente sua produção agropecuária em 40% até 2019 e de alimentos em 80% até 2050 para suprir esta demanda, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
Em território de solos férteis, abundância hídrica, clima tropical, biodiversidade e vantagens diversas para o desenvolvimento de novas tecnologias, tornaram o Brasil um dos maiores produtores mundiais de alimento, com potencial para expandir sua área produtiva em 70 milhões de hectares, de acordo com dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA/2016).
Impulsionada pela demanda de alimentos de uma população crescente, em meados do século XIX, durante a revolução industrial, a necessidade de produzir mais em curto prazo foi o que influenciou a evolução tecnológica na agropecuária. No decorrer dos anos, o investimento em novos recursos tecnológicos tornou-se essencial para elevar a produtividade e a ascensão significativa da tecnologia no setor aconteceu a partir de 1970, segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Mesmo com as vantagens competitivas do território brasileiro para o agronegócio, o manejo inadequado das terras utilizadas para atividades agrícolas e a devastação desencadeiam constante degradação do solo, fazendo com que os pecuaristas busquem por novas soluções estratégicas que evitem impactos no seu resultado.
De acordo com a previsão da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), nos próximos cinco anos, o Brasil será o maior produtor de carne bovina do mundo, superando o líder de mercado – Estados Unidos. Conforme a entidade, hoje, o mercado é responsável por 17% da produção total e o norte-americano 19%.
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Inscrições abertas para 2ª Corrida SESI Dia do Trabalhador

CORRIDA
O Serviço Social da Indústria em Pernambuco (SESI/PE) comemora o Dia do Trabalhador, no domingo (1º de maio), com uma corrida pelas ruas do Recife. A ideia é aproveitar a data para incentivar a adoção de um estilo de vida mais saudável entre os profissionais pernambucanos. Essa é a segunda edição da prova, que terá percursos de 5 km e 10 km, e acontece às 7h, no Cais da Alfândega. As inscrições podem ser feitas no www.eventick.com.br/corridasesi-pe, obedecendo as categorias e valores especificados.
O trabalhador da indústria paga R$ 15,00, colaboradores do Sistema Indústria (R$25,00) e para o público a inscrição custa R$ 40,00.
“Entendemos que a prática da corrida, assim como de outras atividades físicas, é um caminho eficaz para promover a saúde e a qualidade de vida do trabalhador. Por isso, resolvemos celebrar o 1º de maio de uma forma diferente, incentivando-os a deixar o sedentarismo de lado e investir no cuidado com o corpo”, afirmou o analista de Vida Saudável do SESI/PE, Fernando Medeiros.
Premiação – Além de troféus, a corrida SESI Dia do Trabalhador concederá premiação em dinheiro para os primeiros colocados no percurso de 10km -  R$2 mil (1º lugar), R$ 1 mil (2º) e R$ 500 (3º). A prova terá duas categorias: Trabalhadores da Indústria (feminino e masculino) e Atletas em Geral (feminino e masculino). No percurso de 5 km, haverá entrega de troféus e medalhas. Todos que cruzarem a linha de chegada também receberão medalha de participação. Mais informações: (81) 3082.6189.

Com ameaça de greve da PM, Governo convoca Força Nacional para ocupar as ruas

POLICIAMITITAREm reunião na Secretaria de Defesa Social (SDS), nesta segunda-feira (25), comandantes dos batalhões da Polícia Militar foram informados que o Governo do Estado já traçou a estratégia caso a greve seja deflagrada na próxima quarta-feira. O governador Paulo Câmara já teria solicitado apoio da Força Nacional – repetindo medida adotada pelo ex-governador João Lyra Neto, na greve de maio de 2014. Apesar da pressão por conta do aumento da violência, o Governo não deve ceder ao pleito dos militares, que pedem reajuste salarial de 16,5%.
De acordo com o presidente da Associação de Praças, Policiais e Bombeiros Militares de Pernambuco (Aspra), José Roberto Vieira, há dois anos a categoria não tem reajuste salarial. Por isso, com base na inflação dos anos de 2014 e de 2015, foi solicitada a correção de 18,5% nos salários. “Também estamos pedindo ao Governo que forneça equipamentos de qualidade para que o policial possa trabalhar com segurança”, afirmou.
Na quarta-feira à tarde, acontece mais uma rodada de negociações entre representantes das associações de militares e com o Governo do Estado. Deputados estaduais também estão acompanhando as negociações. Uma passeata dos policiais e bombeiros também está prevista para o mesmo horário seguindo pelo Centro do Recife até o Palácio do Campo das Princesas, onde podem decidir pela greve caso as reivindicações não sejam aceitas ao menos parcialmente.
A última greve da PM aconteceu em maio de 2014. Foram três dias de terror com registros de arrastões, vandalismo, saques a estabelecimentos comerciais e aumento no número de homicídios. ( Blog do Jamildo).

Julio Lossio cotado para ser ministro no eventual governo Temer?

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Com o processo de impeachment da presidente Dilma transitando no senado e a sua eventual saída da presidência da republica, quem assumi a presidência é o vice-presidente Michel Temer (PMDB).
Em Petrolina no Sertão de Pernambuco, o prefeito Julio Lossio (PMDB), uma das principais lideranças políticas do partido no estado e aliado de primeira hora de Temer poderá ocupar um ministério no futuro governo Temer, pelo menos são informações de bastidores que circulam forte na cidade.
Vale destacar que Petrolina já teve um Ministro no governo Dilma, o atual senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) e poderá ganhar agora, Julio Lossio.

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