segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Inocêncio Oliveira abandona vida parlamentar

Armando lidera com 30% todos os cenários para governador armando gde Faltando um ano para as eleições, o senador Armando Monteiro Neto (PTB) lidera a preferência do eleitorado para governador de Pernambuco com folga em todos os cenários com uma média de 30 pontos percentuais, segundo pesquisa do Instituto Opinião, de Campina Grande (PB), contratada com exclusividade por este blog e realizada entre os dias 13 e 18 deste mês.

Foram aplicados dois mil questionários em 80 municípios cobrindo todas as regiões. A margem é de erro é de apenas 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Na espontânea, Armando lidera também com 2,5%. O mais citado, entretanto, é o governador Eduardo Campos com 10,6%.
Depois de Armando aparece Jarbas Vasconcelos com 1,3%, Daniel Coelho com 0,9%, Fernando Bezerra 0,5%, João Paulo 0,4%, Humberto Costa 0,3%, Eduardo da Fonte 0,2%, Geraldo Júlio 0,2%, João Lyra 0,2% e Ana Arraes 0,2%. Antônio Figueira, Paulo Rubem, Júlio Lóssio, Raul Henry, Danilo Cabral e Edilson Silva são citados por 0,1%.
No primeiro cenário, no qual foram estimulados três nomes, Armando aparece na frente com 30,7%, o segundo é Daniel Coelho (PSDB) com 17,9% e o terceiro Fernando Bezerra Coelho, que tem 9,9%. Brancos e nulos somam 17,9% e indecisos 23,6%.
No segundo cenário, o qual Fernando Bezerra é substituído pelo vice-governador João Lyra Neto (PDT), Armando sobe para 32,1%. Daniel também aumenta um ponto, passando para 18,6% e Lyra tem 8,3%, um ponto a menos em relação a Fernando Bezerra. Neste cenário, brancos e nulos representam 17,9% e indecisos 23,1%.
Já no terceiro cenário testado, no qual é incluído o nome do deputado federal João Paulo (PT), excluindo João Lyra, Armando (PTB) se mantém na frente, mas cai para 27,5%. João Paulo é o segundo com 16,8%, Daniel Coelho (PSDB) aparece em seguida com 14,9% e Fernando Bezerra é o último, com 8%. Brancos e nulos caem para 14,5% e indecisos se situam na faixa de 18,3%.
No quarto e último cenário levantado, no qual Fernando Bezerra (PSB) fica de fora, Armando (PTB) se mantém na frente com 28,6%, seguido de João Paulo (PT), com 16,5%. Daniel Coelho (PSDB) aparece com 16% e João Lyra tem apenas 6,1%. Neste cenário, brancos e nulos chegam a 15% e indecisos a 17,8%.

NÚMEROS POR REGIÃO

Após quatro décadas, Inocêncio Oliveira abandona vida parlamentar

imagem
O deputado federal pernambucano Inocêncio Oliveira, de 75 anos, dirigente regional do PR, se reúne nesta segunda-feira (23,09), a partir das 10 horas, com a Executiva do partido, prefeitos, vice-prefeitos, ex-prefeitos e demais aliados para comunicar a decisão de não mais disputar a reeleição para a Câmara Federal.
O governador Eduardo Campos teria lamentado muito, ao ser comunicado da decisão.
O representante do grupo político será agora o primo Sebastião Oliveira, ex-secretário de Transportes do governo Eduardo Campos e deputado estadual pelo PR. Vai disputar um cargo de deputado federal nas eleições do ano que vem. Nas últimas eleições municipais, Sebastião Oliveira tentou eleger-se prefeito de Serra Talhada , com apoio de Eduardo e Inocêncio, mas acabou derrotado pelo petista Luciano Duque.
O maior desafio do sucessor político será conseguir evitar a canibalização dos votos inocencianos. O líder do PR conseguiu eleger 27 prefeitos, mas hoje só há 17 na legenda. Em tempos de leilão de votos, muitos prefeitos dizem que uma coisa é votar em Inocêncio e outra seria votar no sucessor. O assedio também parte de aliados do PR como o PSB. O prefeito de Timbaúba, Marinaldo Rosendo, por exemplo, já está buscando votos em Serra Talhada, com apoio do rival local Carlos Evandro (PSB), rompido com Inocêncio Oliveira, para um mandato federal.
“A ganancia na política é cada vez maior. O assedio e o leilão são hoje enormes, como nunca foram”, reclamou recentemente a amigos, dando uma das pistas para o abandono da lida parlamentar.
No exercício do 10º. mandato parlamentar, Inocêncio atualmente é o único remanescente da década de 1970, além do senador Jarbas Vasconcelos, em atuação política no Estado.
Um dos decanos do Congresso Nacional, já tendo passado até pela presidência, Oliveira está em recuperação de cirurgia para implante de prótese no joelho direito, em São Paulo. Ele chegou a anunciar a volta ao batente no dia 28 passado. Foi a terceira cirurgia já feita.
Depois de 39 anos viajando de avião semanalmente para Brasília, Oliveira contraiu problemas de audição, amortizados com o uso eventual de um discreto aparelho auditivo. Quando não está usando, as pessoas pensam que ele está com problemas de surdez.
No Recife, o escritório abre todas às segunda-feiras para romaria de prefeitos.
Na condição de dirigente partidário e líder político, o deputado informa que, apesar da decisão sobre a disputa de um mandato federal, irá sentar à mesa no próximo ano para participar das tratativas em torno das eleições majoritárias para o Governo do Estado e Senado.
“Com a política no sangue, ao concluir meu mandato federal, irei continuar na vida pública, em espaço ainda a ser definido”, informa, por meio de sua assessoria. Uma das coisas que ele sonha é uma indicação para uma das vagas no Parlasul. Na ativa, sempre sonhou com uma disputa majoritária.
Agora, Inocêncio Oliveira tem dito a amigos que vai cuidar um pouco mais de sua vida rural, andar de cavalo, olhar gado, cuidar mais da família.
Nos últimos anos, vendeu a empresa de laticínios que mantinha em Limoeiro, mas mantém vários imóveis, além das revendas de motos Honda e um hospital regional em Serra Talhada. Opera ainda uma rádio na cidade. Uma filha opera uma TV em Caruaru.
Donadon
Em uma de suas últimas declarações públcias, reclamou da decisão do Congresso após o Supremo Tribunal Federal – STF ter condenado o deputado Natan Donadon a pena de 13 anos de reclusão pelo desvio de R$ 8,4 milhões da Assembléia Legislativa de Rondônia quando era diretor financeiro da instituição e mais do que isso teve os seus direitos políticos cassados por 5 anos.
“Foi a decisão mais vergonhosa que eu já vi da Câmara dos Deputados. Uma decisão que não se coaduna com os processos modernos de honestidade, seriedade e espírito público. Depois de 38 anos de deputado federal foi a maior decepção que tive em minha vida, estou envergonhado pela Câmara, que levou a instituição ao chão, uma decisão que não se explica.E essa decisão deveria ser anulada, pois no processo de votação o próprio Donadon votou e ele não poderia fazê-lo, pois estava com os direitos políticos cassados. Logo a Câmara deveria anular essa votação e recuperar-se cassando o mandato dele”.
“Estou envergonhado e poderei tomar posições futuramente, porque estou cada vez mais decepcionado com a maneira como a Câmara conduziu esse episódio. Caso pudesse participar da referida sessão, teria, com toda certeza votado pela cassação, haja vista a condenação transitada em julgado no Supremo Tribunal Federal”. (Blog do Jamildo)

Inocêncio Oliveira abandona vida parlamentar

Após quatro décadas, Inocêncio Oliveira abandona vida parlamentar

imagem
O deputado federal pernambucano Inocêncio Oliveira, de 75 anos, dirigente regional do PR, se reúne nesta segunda-feira (23,09), a partir das 10 horas, com a Executiva do partido, prefeitos, vice-prefeitos, ex-prefeitos e demais aliados para comunicar a decisão de não mais disputar a reeleição para a Câmara Federal.
O governador Eduardo Campos teria lamentado muito, ao ser comunicado da decisão.
O representante do grupo político será agora o primo Sebastião Oliveira, ex-secretário de Transportes do governo Eduardo Campos e deputado estadual pelo PR. Vai disputar um cargo de deputado federal nas eleições do ano que vem. Nas últimas eleições municipais, Sebastião Oliveira tentou eleger-se prefeito de Serra Talhada , com apoio de Eduardo e Inocêncio, mas acabou derrotado pelo petista Luciano Duque.
O maior desafio do sucessor político será conseguir evitar a canibalização dos votos inocencianos. O líder do PR conseguiu eleger 27 prefeitos, mas hoje só há 17 na legenda. Em tempos de leilão de votos, muitos prefeitos dizem que uma coisa é votar em Inocêncio e outra seria votar no sucessor. O assedio também parte de aliados do PR como o PSB. O prefeito de Timbaúba, Marinaldo Rosendo, por exemplo, já está buscando votos em Serra Talhada, com apoio do rival local Carlos Evandro (PSB), rompido com Inocêncio Oliveira, para um mandato federal.
“A ganancia na política é cada vez maior. O assedio e o leilão são hoje enormes, como nunca foram”, reclamou recentemente a amigos, dando uma das pistas para o abandono da lida parlamentar.
No exercício do 10º. mandato parlamentar, Inocêncio atualmente é o único remanescente da década de 1970, além do senador Jarbas Vasconcelos, em atuação política no Estado.
Um dos decanos do Congresso Nacional, já tendo passado até pela presidência, Oliveira está em recuperação de cirurgia para implante de prótese no joelho direito, em São Paulo. Ele chegou a anunciar a volta ao batente no dia 28 passado. Foi a terceira cirurgia já feita.
Depois de 39 anos viajando de avião semanalmente para Brasília, Oliveira contraiu problemas de audição, amortizados com o uso eventual de um discreto aparelho auditivo. Quando não está usando, as pessoas pensam que ele está com problemas de surdez.
No Recife, o escritório abre todas às segunda-feiras para romaria de prefeitos.
Na condição de dirigente partidário e líder político, o deputado informa que, apesar da decisão sobre a disputa de um mandato federal, irá sentar à mesa no próximo ano para participar das tratativas em torno das eleições majoritárias para o Governo do Estado e Senado.
“Com a política no sangue, ao concluir meu mandato federal, irei continuar na vida pública, em espaço ainda a ser definido”, informa, por meio de sua assessoria. Uma das coisas que ele sonha é uma indicação para uma das vagas no Parlasul. Na ativa, sempre sonhou com uma disputa majoritária.
Agora, Inocêncio Oliveira tem dito a amigos que vai cuidar um pouco mais de sua vida rural, andar de cavalo, olhar gado, cuidar mais da família.
Nos últimos anos, vendeu a empresa de laticínios que mantinha em Limoeiro, mas mantém vários imóveis, além das revendas de motos Honda e um hospital regional em Serra Talhada. Opera ainda uma rádio na cidade. Uma filha opera uma TV em Caruaru.
Donadon
Em uma de suas últimas declarações públcias, reclamou da decisão do Congresso após o Supremo Tribunal Federal – STF ter condenado o deputado Natan Donadon a pena de 13 anos de reclusão pelo desvio de R$ 8,4 milhões da Assembléia Legislativa de Rondônia quando era diretor financeiro da instituição e mais do que isso teve os seus direitos políticos cassados por 5 anos.
“Foi a decisão mais vergonhosa que eu já vi da Câmara dos Deputados. Uma decisão que não se coaduna com os processos modernos de honestidade, seriedade e espírito público. Depois de 38 anos de deputado federal foi a maior decepção que tive em minha vida, estou envergonhado pela Câmara, que levou a instituição ao chão, uma decisão que não se explica.E essa decisão deveria ser anulada, pois no processo de votação o próprio Donadon votou e ele não poderia fazê-lo, pois estava com os direitos políticos cassados. Logo a Câmara deveria anular essa votação e recuperar-se cassando o mandato dele”.
“Estou envergonhado e poderei tomar posições futuramente, porque estou cada vez mais decepcionado com a maneira como a Câmara conduziu esse episódio. Caso pudesse participar da referida sessão, teria, com toda certeza votado pela cassação, haja vista a condenação transitada em julgado no Supremo Tribunal Federal”. (Blog do Jamildo)

Após quatro décadas, Inocêncio Oliveira abandona vida parlamentar

imagem
O deputado federal pernambucano Inocêncio Oliveira, de 75 anos, dirigente regional do PR, se reúne nesta segunda-feira (23,09), a partir das 10 horas, com a Executiva do partido, prefeitos, vice-prefeitos, ex-prefeitos e demais aliados para comunicar a decisão de não mais disputar a reeleição para a Câmara Federal.
O governador Eduardo Campos teria lamentado muito, ao ser comunicado da decisão.
O representante do grupo político será agora o primo Sebastião Oliveira, ex-secretário de Transportes do governo Eduardo Campos e deputado estadual pelo PR. Vai disputar um cargo de deputado federal nas eleições do ano que vem. Nas últimas eleições municipais, Sebastião Oliveira tentou eleger-se prefeito de Serra Talhada , com apoio de Eduardo e Inocêncio, mas acabou derrotado pelo petista Luciano Duque.
O maior desafio do sucessor político será conseguir evitar a canibalização dos votos inocencianos. O líder do PR conseguiu eleger 27 prefeitos, mas hoje só há 17 na legenda. Em tempos de leilão de votos, muitos prefeitos dizem que uma coisa é votar em Inocêncio e outra seria votar no sucessor. O assedio também parte de aliados do PR como o PSB. O prefeito de Timbaúba, Marinaldo Rosendo, por exemplo, já está buscando votos em Serra Talhada, com apoio do rival local Carlos Evandro (PSB), rompido com Inocêncio Oliveira, para um mandato federal.
“A ganancia na política é cada vez maior. O assedio e o leilão são hoje enormes, como nunca foram”, reclamou recentemente a amigos, dando uma das pistas para o abandono da lida parlamentar.
No exercício do 10º. mandato parlamentar, Inocêncio atualmente é o único remanescente da década de 1970, além do senador Jarbas Vasconcelos, em atuação política no Estado.
Um dos decanos do Congresso Nacional, já tendo passado até pela presidência, Oliveira está em recuperação de cirurgia para implante de prótese no joelho direito, em São Paulo. Ele chegou a anunciar a volta ao batente no dia 28 passado. Foi a terceira cirurgia já feita.
Depois de 39 anos viajando de avião semanalmente para Brasília, Oliveira contraiu problemas de audição, amortizados com o uso eventual de um discreto aparelho auditivo. Quando não está usando, as pessoas pensam que ele está com problemas de surdez.
No Recife, o escritório abre todas às segunda-feiras para romaria de prefeitos.
Na condição de dirigente partidário e líder político, o deputado informa que, apesar da decisão sobre a disputa de um mandato federal, irá sentar à mesa no próximo ano para participar das tratativas em torno das eleições majoritárias para o Governo do Estado e Senado.
“Com a política no sangue, ao concluir meu mandato federal, irei continuar na vida pública, em espaço ainda a ser definido”, informa, por meio de sua assessoria. Uma das coisas que ele sonha é uma indicação para uma das vagas no Parlasul. Na ativa, sempre sonhou com uma disputa majoritária.
Agora, Inocêncio Oliveira tem dito a amigos que vai cuidar um pouco mais de sua vida rural, andar de cavalo, olhar gado, cuidar mais da família.
Nos últimos anos, vendeu a empresa de laticínios que mantinha em Limoeiro, mas mantém vários imóveis, além das revendas de motos Honda e um hospital regional em Serra Talhada. Opera ainda uma rádio na cidade. Uma filha opera uma TV em Caruaru.
Donadon
Em uma de suas últimas declarações públcias, reclamou da decisão do Congresso após o Supremo Tribunal Federal – STF ter condenado o deputado Natan Donadon a pena de 13 anos de reclusão pelo desvio de R$ 8,4 milhões da Assembléia Legislativa de Rondônia quando era diretor financeiro da instituição e mais do que isso teve os seus direitos políticos cassados por 5 anos.
“Foi a decisão mais vergonhosa que eu já vi da Câmara dos Deputados. Uma decisão que não se coaduna com os processos modernos de honestidade, seriedade e espírito público. Depois de 38 anos de deputado federal foi a maior decepção que tive em minha vida, estou envergonhado pela Câmara, que levou a instituição ao chão, uma decisão que não se explica.E essa decisão deveria ser anulada, pois no processo de votação o próprio Donadon votou e ele não poderia fazê-lo, pois estava com os direitos políticos cassados. Logo a Câmara deveria anular essa votação e recuperar-se cassando o mandato dele”.
“Estou envergonhado e poderei tomar posições futuramente, porque estou cada vez mais decepcionado com a maneira como a Câmara conduziu esse episódio. Caso pudesse participar da referida sessão, teria, com toda certeza votado pela cassação, haja vista a condenação transitada em julgado no Supremo Tribunal Federal”. (Blog do Jamildo)

Após quatro décadas, Inocêncio Oliveira abandona vida parlamentar

imagem
O deputado federal pernambucano Inocêncio Oliveira, de 75 anos, dirigente regional do PR, se reúne nesta segunda-feira (23,09), a partir das 10 horas, com a Executiva do partido, prefeitos, vice-prefeitos, ex-prefeitos e demais aliados para comunicar a decisão de não mais disputar a reeleição para a Câmara Federal.
O governador Eduardo Campos teria lamentado muito, ao ser comunicado da decisão.
O representante do grupo político será agora o primo Sebastião Oliveira, ex-secretário de Transportes do governo Eduardo Campos e deputado estadual pelo PR. Vai disputar um cargo de deputado federal nas eleições do ano que vem. Nas últimas eleições municipais, Sebastião Oliveira tentou eleger-se prefeito de Serra Talhada , com apoio de Eduardo e Inocêncio, mas acabou derrotado pelo petista Luciano Duque.
O maior desafio do sucessor político será conseguir evitar a canibalização dos votos inocencianos. O líder do PR conseguiu eleger 27 prefeitos, mas hoje só há 17 na legenda. Em tempos de leilão de votos, muitos prefeitos dizem que uma coisa é votar em Inocêncio e outra seria votar no sucessor. O assedio também parte de aliados do PR como o PSB. O prefeito de Timbaúba, Marinaldo Rosendo, por exemplo, já está buscando votos em Serra Talhada, com apoio do rival local Carlos Evandro (PSB), rompido com Inocêncio Oliveira, para um mandato federal.
“A ganancia na política é cada vez maior. O assedio e o leilão são hoje enormes, como nunca foram”, reclamou recentemente a amigos, dando uma das pistas para o abandono da lida parlamentar.
No exercício do 10º. mandato parlamentar, Inocêncio atualmente é o único remanescente da década de 1970, além do senador Jarbas Vasconcelos, em atuação política no Estado.
Um dos decanos do Congresso Nacional, já tendo passado até pela presidência, Oliveira está em recuperação de cirurgia para implante de prótese no joelho direito, em São Paulo. Ele chegou a anunciar a volta ao batente no dia 28 passado. Foi a terceira cirurgia já feita.
Depois de 39 anos viajando de avião semanalmente para Brasília, Oliveira contraiu problemas de audição, amortizados com o uso eventual de um discreto aparelho auditivo. Quando não está usando, as pessoas pensam que ele está com problemas de surdez.
No Recife, o escritório abre todas às segunda-feiras para romaria de prefeitos.
Na condição de dirigente partidário e líder político, o deputado informa que, apesar da decisão sobre a disputa de um mandato federal, irá sentar à mesa no próximo ano para participar das tratativas em torno das eleições majoritárias para o Governo do Estado e Senado.
“Com a política no sangue, ao concluir meu mandato federal, irei continuar na vida pública, em espaço ainda a ser definido”, informa, por meio de sua assessoria. Uma das coisas que ele sonha é uma indicação para uma das vagas no Parlasul. Na ativa, sempre sonhou com uma disputa majoritária.
Agora, Inocêncio Oliveira tem dito a amigos que vai cuidar um pouco mais de sua vida rural, andar de cavalo, olhar gado, cuidar mais da família.
Nos últimos anos, vendeu a empresa de laticínios que mantinha em Limoeiro, mas mantém vários imóveis, além das revendas de motos Honda e um hospital regional em Serra Talhada. Opera ainda uma rádio na cidade. Uma filha opera uma TV em Caruaru.
Donadon
Em uma de suas últimas declarações públcias, reclamou da decisão do Congresso após o Supremo Tribunal Federal – STF ter condenado o deputado Natan Donadon a pena de 13 anos de reclusão pelo desvio de R$ 8,4 milhões da Assembléia Legislativa de Rondônia quando era diretor financeiro da instituição e mais do que isso teve os seus direitos políticos cassados por 5 anos.
“Foi a decisão mais vergonhosa que eu já vi da Câmara dos Deputados. Uma decisão que não se coaduna com os processos modernos de honestidade, seriedade e espírito público. Depois de 38 anos de deputado federal foi a maior decepção que tive em minha vida, estou envergonhado pela Câmara, que levou a instituição ao chão, uma decisão que não se explica.E essa decisão deveria ser anulada, pois no processo de votação o próprio Donadon votou e ele não poderia fazê-lo, pois estava com os direitos políticos cassados. Logo a Câmara deveria anular essa votação e recuperar-se cassando o mandato dele”.
“Estou envergonhado e poderei tomar posições futuramente, porque estou cada vez mais decepcionado com a maneira como a Câmara conduziu esse episódio. Caso pudesse participar da referida sessão, teria, com toda certeza votado pela cassação, haja vista a condenação transitada em julgado no Supremo Tribunal Federal”. (Blog do Jamildo)

Após quatro décadas, Inocêncio Oliveira abandona vida parlamentar

imagem
O deputado federal pernambucano Inocêncio Oliveira, de 75 anos, dirigente regional do PR, se reúne nesta segunda-feira (23,09), a partir das 10 horas, com a Executiva do partido, prefeitos, vice-prefeitos, ex-prefeitos e demais aliados para comunicar a decisão de não mais disputar a reeleição para a Câmara Federal.
O governador Eduardo Campos teria lamentado muito, ao ser comunicado da decisão.
O representante do grupo político será agora o primo Sebastião Oliveira, ex-secretário de Transportes do governo Eduardo Campos e deputado estadual pelo PR. Vai disputar um cargo de deputado federal nas eleições do ano que vem. Nas últimas eleições municipais, Sebastião Oliveira tentou eleger-se prefeito de Serra Talhada , com apoio de Eduardo e Inocêncio, mas acabou derrotado pelo petista Luciano Duque.
O maior desafio do sucessor político será conseguir evitar a canibalização dos votos inocencianos. O líder do PR conseguiu eleger 27 prefeitos, mas hoje só há 17 na legenda. Em tempos de leilão de votos, muitos prefeitos dizem que uma coisa é votar em Inocêncio e outra seria votar no sucessor. O assedio também parte de aliados do PR como o PSB. O prefeito de Timbaúba, Marinaldo Rosendo, por exemplo, já está buscando votos em Serra Talhada, com apoio do rival local Carlos Evandro (PSB), rompido com Inocêncio Oliveira, para um mandato federal.
“A ganancia na política é cada vez maior. O assedio e o leilão são hoje enormes, como nunca foram”, reclamou recentemente a amigos, dando uma das pistas para o abandono da lida parlamentar.
No exercício do 10º. mandato parlamentar, Inocêncio atualmente é o único remanescente da década de 1970, além do senador Jarbas Vasconcelos, em atuação política no Estado.
Um dos decanos do Congresso Nacional, já tendo passado até pela presidência, Oliveira está em recuperação de cirurgia para implante de prótese no joelho direito, em São Paulo. Ele chegou a anunciar a volta ao batente no dia 28 passado. Foi a terceira cirurgia já feita.
Depois de 39 anos viajando de avião semanalmente para Brasília, Oliveira contraiu problemas de audição, amortizados com o uso eventual de um discreto aparelho auditivo. Quando não está usando, as pessoas pensam que ele está com problemas de surdez.
No Recife, o escritório abre todas às segunda-feiras para romaria de prefeitos.
Na condição de dirigente partidário e líder político, o deputado informa que, apesar da decisão sobre a disputa de um mandato federal, irá sentar à mesa no próximo ano para participar das tratativas em torno das eleições majoritárias para o Governo do Estado e Senado.
“Com a política no sangue, ao concluir meu mandato federal, irei continuar na vida pública, em espaço ainda a ser definido”, informa, por meio de sua assessoria. Uma das coisas que ele sonha é uma indicação para uma das vagas no Parlasul. Na ativa, sempre sonhou com uma disputa majoritária.
Agora, Inocêncio Oliveira tem dito a amigos que vai cuidar um pouco mais de sua vida rural, andar de cavalo, olhar gado, cuidar mais da família.
Nos últimos anos, vendeu a empresa de laticínios que mantinha em Limoeiro, mas mantém vários imóveis, além das revendas de motos Honda e um hospital regional em Serra Talhada. Opera ainda uma rádio na cidade. Uma filha opera uma TV em Caruaru.
Donadon
Em uma de suas últimas declarações públcias, reclamou da decisão do Congresso após o Supremo Tribunal Federal – STF ter condenado o deputado Natan Donadon a pena de 13 anos de reclusão pelo desvio de R$ 8,4 milhões da Assembléia Legislativa de Rondônia quando era diretor financeiro da instituição e mais do que isso teve os seus direitos políticos cassados por 5 anos.
“Foi a decisão mais vergonhosa que eu já vi da Câmara dos Deputados. Uma decisão que não se coaduna com os processos modernos de honestidade, seriedade e espírito público. Depois de 38 anos de deputado federal foi a maior decepção que tive em minha vida, estou envergonhado pela Câmara, que levou a instituição ao chão, uma decisão que não se explica.E essa decisão deveria ser anulada, pois no processo de votação o próprio Donadon votou e ele não poderia fazê-lo, pois estava com os direitos políticos cassados. Logo a Câmara deveria anular essa votação e recuperar-se cassando o mandato dele”.
“Estou envergonhado e poderei tomar posições futuramente, porque estou cada vez mais decepcionado com a maneira como a Câmara conduziu esse episódio. Caso pudesse participar da referida sessão, teria, com toda certeza votado pela cassação, haja vista a condenação transitada em julgado no Supremo Tribunal Federal”. (Blog do Jamildo)

sábado, 21 de setembro de 2013

Morre no Hospital de Trauma desconhecido que caiu de pé de jambo em Jaguaribe



Um homem ainda não identificado, que caiu de um pé de jambo na tarde de ontem, em Jaguaribe, não resistiu aos ferimentos e foi a óbito por volta das 21h20, no Hospital de Emergência e Trauma da capital.

Outro homem também caiu na manhã deste sábado (21), no mesmo pé de jambo, após um galho da arvore quebrar. Ele foi socorrido para o Hospital de Emergência e Trauma senador Humberto Lucena, onde se encontra internado em estado regular .
Blog do Aguinaldo Mota PB

Seguidores