sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Briga por fiéis: líder religioso lança candidatura na Capital e põe em xeque ‘rebanho’ de parlamentar; divisão de votos pode provocar efeito dominó.

Religioso põe em xeque ‘rebanho’ de vereadora; divisão de votos pode causar efeito dominóOs votos dos fiéis da Igreja Assembléia de Deus em João Pessoa serão alvo de uma disputa intensa por parte de dois postulantes a uma cadeira na Câmara Municipal, travam um forte duelo pela atenção do rebanho a vereadora Eliza Virgínia (PSDB) e uma articulação que pode ameaçar a reeleição da vereadora.
Tudo por conta do lançamento por parte do pastor presidente da Igreja Evangélica Assembléia de Deus, José Carlos de Lima, que pode eleger no próximo pleito eleitoral, o seu filho para um mandato de vereador na Capital, esse é o projeto de seu filho, pastor Isaac Venerando, que revelou já ter recebido a benção do pai para disputar as eleições 2012.
Com mais de cem congregações e cerca de trinta mil fies em João Pessoa, os votos dos assembleianos ganha mais um concorrente no rebanho que já tem a vereadora Eliza Virgínia (PSDB) e o presidente da Câmara Durval Ferreira (PP) como candidatos que tentam converter os evangélicos as suas propostas políticas.
O PB Agora obteve a informação que Venerando se filiou recentemente ao PPS e pode inclusive utilizar uma ‘arma’ adotada por Eliza no último pleito, o número: 23000, pois Eliza saiu recentemente do PPS e não poderá repetir o número vitorioso.
Outro trunfo do filho do ‘pastor’ chefe da Assembléia é uma nova estratégia de comunicação conquistada pela congregação a rádio CPAD FM que é voltada para o segmento evangélico, tendo conquistado uma boa colocação no último IBOPE.
Ao PB Agora, Virgínia procurou minimizar as perdas após ter conquistado 4.873 votos no último pleito.
“Não me sinto ameaçada, pois o trabalho do meu grupo (Nivaldo Manoel) é criativo, não trabalhamos dentro da igreja e não vamos para cima de púlpito pedindo votos”, alfinetou.
Virginia disse que não oferece regalias para as pessoas da Assembléia de Deus e que por freqüentar a igreja tem mais acesso as pessoas e aos eleitores.
“Não temo, pois as pessoas conhecem meu trabalho e espero que as pessoas julguem o meu mandato. Não tenho votos apenas dos evangélicos e tenho uma luta fora da igreja”, desabafou.
Em face dos fatos mencionados, é válido destacar que luta pelo voto no segmento evangélico será ainda mais acirrada do que nas eleições anteriores, onde a ‘fé’ a ‘oração’ serão determinantes no convencimento de um significativo eleitorado em João Pessoa.

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