terça-feira, 28 de outubro de 2014

NA CABEÇA DE DILMA, OS NOVOS RUMOS DA ECONOMIA

imagem1Para a primeira grande decisão da presidente reeleita Dilma Rousseff já não faltam nomes. Cabeça de chave do novo ministério, já há na praça uma dezena de nomes viáveis – e que, de fato, estão em cogitação pela presidente – para substituir o atual titular Guido Mantega. Para cada grupo à sua disposição, Dilma mandará um recado para a sociedade brasileira e o mercado global. O lado bom é que a presidente, com as declarações claras na noite de ontem, em entrevistas às redes Record e Globo, ganhou tempo para pensar. Mesmo sob pressão do chamado mercado, que ontem derrubou a bolsa em 2,77%, Dilma ganhou o tempo que precisa. Ela foi muito bem compreendida ao afirmar que, “no tempo exato”, anunciará todo o novo ministério em bloco. Isso deve ocorrer até o início de dezembro, mais provavelmente em novembro, segundo a própria Dilma.
Até lá, gravitam nas cogitações da presidente e seu núcleo duro uma série de nomes que, cada um por si, sinalizam mensagens diferentes ao País e, pela importância do Brasil no cenário global, ao mundo.
É assim que uma dupla a ser formada pelo presidente-executivo do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e o atual economista-chefe do banco BTG Pactual, Eduardo Loyo, seria uma sinalização de paz com o mercado financeiro. Reconhecido como tecnicamente competente e extremamente cordial, Trabuco é o nome que o ex-presidente Lula ofereceu para Dilma considerar. Já em meados do ano passado, o titular do Bradesco já havia sido mencionado à presidente, mas, como se sabe, ela preferiu manter Mantega. Loyo tem a bagagem de ter sido diretor do Banco Central e diretor-executivo do Fundo Monetário Internacional. Um currículo e tanto. Ambos seriam uma cartada forte na direção de transmitir a credibilidade necessária pelo novo governo para a atração de investimentos. Continue lendo 

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