CAIRO - Por ser um dia de descanso, segundo a religião muçulmana, as ruas da capital do Egito estão vazias nesta sexta-feira, mas o clima é de muita apreensão na cidade do Cairo. O correspondente Fernando Duarte, que está hospedado num hotel próximo a Praça Tahir - um dos principais pontos de manifestação - falou sobre as dificuldades de conseguir informar sobre os acontecimentos no país.
- De uma hora para a outra a internet parou de funcionar. Mensagens de texto também estão bloqueadas. Acreditamos que o governo possa até mesmo cortar os serviços de telefonia para diminuir a repercussão da reação às manifestações.
Duarte também conta que até os profissionais de mídia mais experientes estão preocupados com os desdobramentos dos protestos.
- Colegas que trabalharam na cobertura da guerra do Iraque, por exemplo, estão apreensivos com o que pode acontecer após as novas manifestações, previstas para hoje à tarde.
Moradores esperavam uma grande concentração policial nas áreas de protesto, mas segundo agências de notícias internacionais, as forças de segurança egípcias também não são vistas pelas ruas da cidade, inclusive em áreas onde o policiamento ostensivo deveria ser normal.
- De uma hora para a outra a internet parou de funcionar. Mensagens de texto também estão bloqueadas. Acreditamos que o governo possa até mesmo cortar os serviços de telefonia para diminuir a repercussão da reação às manifestações.
Duarte também conta que até os profissionais de mídia mais experientes estão preocupados com os desdobramentos dos protestos.
- Colegas que trabalharam na cobertura da guerra do Iraque, por exemplo, estão apreensivos com o que pode acontecer após as novas manifestações, previstas para hoje à tarde.
Moradores esperavam uma grande concentração policial nas áreas de protesto, mas segundo agências de notícias internacionais, as forças de segurança egípcias também não são vistas pelas ruas da cidade, inclusive em áreas onde o policiamento ostensivo deveria ser normal.
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