quarta-feira, 13 de julho de 2011

Palestinos convocam EUA a revisar sua posição na ONU

Os palestinos convocaram os Estados Unidos a revisar sua posição de vetar a admissão de um Estado palestino na ONU, anunciou nesta quarta-feira o negociador Saeb Erakat.
Por sua vez, Erakat considerou inútil qualquer reinício das negociações se Israel não aceitar os limites de 1967 como base de negociações, como anunciou em maio o presidente americano, Barack Obama.
"Após a reunião do Quarteto (na segunda-feira em Washington) exortamos os Estados Unidos a revisar, a examinar e a considerar novamente sua posição em relação a nossa tentativa de obter a admissão da Palestina na ONU", indicou Erakat durante um encontro com a imprensa em Ramallah, Cisjordânia.
Segundo os Estados Unidos, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon e os chefes da diplomacia americana, Hillary Clinton, russa, Serguei Lavrov, e da União Europeia, Catherine Ashton, se recusaram a publicar uma declaração após a reunião de seus conselheiros devido a divergências entre as partes.
"Em várias oportunidades os americanos afirmaram que utilizariam seu veto no Conselho de Segurança contra nosso pedido de admissão e fomos advertidos de que se continuarmos por este caminho na Assembleia Geral da ONU haverá consequências", acrescentou Erakat, assegurando que os líderes palestinos não se desviarão deste objetivo.
"Sem a aprovação do Conselho de Segurança, não podemos obter a admissão através da Assembleia Geral, mesmo que conquistemos dois terços dos votos ou inclusive 100%. O que se pode obter da Assembleia Geral é uma resolução que elevará nosso status na ONU de observador a Estado não membro", reconheceu.
Por sua vez, Erakat considerou inútil qualquer reinício das negociações se Israel não aceitar os limites de 1967 como base de negociações, como anunciou em maio o presidente americano, Barack Obama.
Após a reunião do Quarteto (na segunda-feira em Washington) exortamos os Estados Unidos a revisar, a examinar e a considerar novamente sua posição em relação a nossa tentativa de obter a admissão da Palestina na ONU", indicou Erakat durante um encontro com a imprensa em Ramallah, Cisjordânia.
Segundo os Estados Unidos, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon e os chefes da diplomacia americana, Hillary Clinton, russa, Serguei Lavrov, e da União Europeia, Catherine Ashton, se recusaram a publicar uma declaração após a reunião de seus conselheiros devido a divergências entre as partes.
"Em várias oportunidades os americanos afirmaram que utilizariam seu veto no Conselho de Segurança contra nosso pedido de admissão e fomos advertidos de que se continuarmos por este caminho na Assembleia Geral da ONU haverá consequências", acrescentou Erakat, assegurando que os líderes palestinos não se desviarão deste objetivo.
"Sem a aprovação do Conselho de Segurança, não podemos obter a admissão através da Assembleia Geral, mesmo que conquistemos dois terços dos votos ou inclusive 100%. O que se pode obter da Assembleia Geral é uma resolução que elevará nosso status na ONU de observador a Estado não membro", reconheceu.

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